Dubstrong

Dubstrong não é DJ de um estilo só. Quem escolhe sua pista para dançar entra em uma viagem de hip hop, reggae, ragga/dancehall, jazz, downtempo, funk, drum’n’bass, tudo amarrado por uma forte influência que Dubstrong tem do dub jamaicano. É um verdadeiro passeio tanto pelas últimas tendências da música de pista quanto pelas suas raízes, que Dubstrong faz questão de manter. Seu estilo particular foi reconhecido e, em 2002 e 2003, ele foi indicado ao Prêmio Noite Ilustrada (do Jornal A Folha de S.Paulo) como melhor DJ de Black Music e Beats.

Residente do conceituado projeto Chocolate Beats, desde 2002 Dubstrong se junta aos colegas Zé Gonzales, Primo, King, Nuts e PG para levar ao público um hip hop de qualidade e receber nomes internacionais como Cut Chemist, Madlib e os Beat Junkies, J.Rocc e Babu. Dubstrong reside ainda na festa Chocolate, que acontece às terças no Clube Vinyl, e na Low Jam, às sextas no Mood.

A discotecagem de Dubstrong e sua boa entrada com o público levaram o DJ a ser convidado a participar de diversos eventos de grande porte. Em novembro de 2003, ele abriu para a conceituada banda Public Enemy, no Via Funchal, em São Paulo. E não foi só com esse gigante nome do hip hop mundial que Dubstrong dividiu o palco. Em janeiro de 2004, foi atração do festival Hip Hop Manifesta, que recebeu em Florianópolis e no Rio de Janeiro Snoop Doggy Dog e Ja Rule. Em maio do mesmo ano, o DJ fez ainda uma emocionante performance de quatro pick-ups com o DJ Nuts na abertura do show da banda inglesa Massive Atack, em São Paulo, e se apresentou no Hotel Unique, na festa Reebok.

Antes disso, em 2001, Dubstrong integrou o line-up do primeiro Ecosystem, festival organizado por Soul Slinger que fez tremer as terras da Amazônia. Ainda fora de São Paulo, mostrou seu trabalho em Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília e Campos do Jordão, sempre em festas que tinham em suas atrações importantes nomes da cena nacional e mundial.

Mas Dubstrong não se contenta em ser só DJ. Ele tem se aventurado também em produções de dub/ragga. Em 2003 fundou com amigos o projeto Echo Sound System, que lançou em janeiro de 2004 o single “Todos Um” e que deve colocar em breve no mercado seu álbum, pela ST2 Records, e iniciar uma turnê de shows.

Todas essas conquistas vieram graças a uma história que começa em 1991. Foi naquele ano que Dubstrong começou a tocar. Na extinta casa US Beef Rock ele teve contato com o hip hop e a música eletrônica. Na seqüência, entrou para a equipe da DMC Brasil, a primeira agência de DJs do país, e se apresentou em casas conceituadas, como Columbia. Limelight, Sra. Krawitz e Hábeas Corpus.

Em meados dos anos 90, se viu parte integrante do boom do drum’n’bass e da black music na noite de São Paulo e a partir daí teve a oportunidade de mostrar seu consistente trabalho em mais clubes de destaque, como Lov.e, U-Turn, Hole, Club, Pix, Piranha, Susi in Transe, The One, Infinity, Mood, Lucky, D-Edge, Liquid Lounge, Macau, Disco e Direna (Maresias).

Em parceria com os projetos Autoload e Drumagick, criou o núcleo de festas Nação Quebrada, que fez história na noite paulistana no clube Hole em 2001. Esse projeto rendeu a Dubstrong naquele ano o prêmio de DJ Revelação pelo site www.drumbass.com.br.

 

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