DJ King

King é um dos ídolos da cena de hip hop brasileira. E não é por menos. O DJ alia competência nas pick-ups com um carisma único e uma trajetória marcada pela pesquisa musical. E leva ainda para a pista de dança a sua inevitável influência de jazz e MPB. Com um público cativado em anos de boa música, o som de King pode ser conferido atualmente em suas residências na festa Chocolate (no clube Vinyl), no Armazém da Vila, no Urbano e ainda no Café Cancun de Florianópolis.

Com seu trabalho reconhecido e o grande carinho do público, atualmente King tem se apresentado em grandes eventos e colocado para dançar gente de diferentes estilos. No aniversário de 450 anos da cidade de São Paulo, por exemplo, ele tocou ao lado do parceiro Xis para mais de 120 mil pessoas no mesmo palco que recebeu Rita Lee, Maria Rita e Titãs.

Em um outro grande evento, o Festival de Rap, King tocou para 38 mil pessoas ao lado do grupo Naughty By Nature. Já no Millenium Rap, que recebeu também o grupo Lost Boys, o público foi de 45 mil pessoas. Ainda dividindo o palco com grandes personalidades da black music mundial, King discotecou ao lado de Afrika Bambaataa e Grandmaster Flash no evento Duloco (em 1999 no Sesc) e com os rappers Raee Konow, Mastakilla, Wu-Tang Clan no Aniversário da 105 FM em 2000.

King tocou também nos mesmos eventos que nada mais na menos que Public Enemy (em show em São Paulo) e Snoop Doggy Dog (no festival Hip Hop Manifesta). King foi ainda atração de três edições do Prêmio VMB (Video Music Brasil da MTV), nos anos de 2001, 2002 e 2003.

Ganhando uma credibilidade merecida, King pôde ainda levar suas idéias e sua música para os meios de comunicação. Já participou dos seguintes programas de TV e de rádio, entre outros: Jô Soares, SPTV, Domingo Legal, Altas Horas, Vídeo Show, Metrópoles, É Show, Gordo a Gogo, Rock Gol, MTV na Praia, Banda MTV, Yo Raps, Hermes e Renato, Imprensa FM, Band FM, 105 FM, Radio Manchete, Transcontinental, Jovem Pan.

Filho da Zona Leste de São Paulo, King, como muitos da sua geração, iniciou sua carreira nas festas de bairro e nos bailinhos de amigos. Era 1990 e ele começava a ter seu primeiro contato com os discos de vinil. Na seqüência, a cena de black music via ganharem força as equipes de baile. E foi com equipes históricas como Chic Show e Circuit Power que King passou a se apresentar para um grande número de pessoas. Daí a conquistar um público cativo foi um pulo.

Em 1992, ele integrou o grupo de rap Revolução Negra, no qual começou a discotecar profissionalmente. Com outro grupo, o Comando D.M.C., excursionou pelo Brasil e lançou três LPs. Nessa época conheceu seus parceiros Dentinho e Randal, da banda Estado Crítico. E uma amizade desta época deu origem a uma parceria produtiva que persiste até hoje. Com o MC Xis, King produziu diversas músicas, algumas com grande repercussão nas rádios brasileiras.

E como o hip hop não é feito só de música, mas também de atitude, King está diretamente envolvido com o movimento cultural que envolve o estilo. Pesquisador e contestador, o DJ está inevitavelmente ligado aos intelectuais do hip hop - aqueles que buscam informações, questionam a sociedade, criam arte e inspiram mais criação. E como não poderia deixar de ser, King não é homem de um projeto só. Seu nome pode ser conectado aos grupos Elo da Corrente, Banca Forte, Da Banditi, Banda Lester 3, com a qual toca ritmos latinos, e muitos outras por aí...

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